A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida.
John DeweyCriatividade em Sala de Aula, a diferença se faz no amor!
"A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo."(Nelson Mandela)
quinta-feira, 6 de junho de 2019
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Leitura me faz bem!!!
Mais um blog com dicas perfeitas...
Para ser um bom professor, leia muito... a pesquisa nós leva cada vez mais ao caminho da sabedoria, estamos sempre aprendendo e ensinando, a vida é assim, e sempre será!
http://mundoludicosrossine.blogspot.com.br/2009/02/blog-post_23.html
Para ser um bom professor, leia muito... a pesquisa nós leva cada vez mais ao caminho da sabedoria, estamos sempre aprendendo e ensinando, a vida é assim, e sempre será!
http://mundoludicosrossine.blogspot.com.br/2009/02/blog-post_23.html
Boa leitura!!
Professora Vanessa
Selo Blog Educacional de Qualidade!
Fico muito feliz quando recebo comentários como este...
Além de ter a total certeza de que estou no caminho certo, sei também que contribuo um pouquinho com meus amigos educadores que amam o que faz , assim como eu!
Olá Vanessa, adoro seu blog...
Te ofereço de coração o selo de aprovação, blog de qualidade , vc merece!! (http://orientarpedagogos.blogspot.com)
Também estou criando um blog para divulgar todos os blogs educacionais de qualidade e vc faz parte dele )
Seja bem vinda!
http://diversosblogseducacionais.blogspot.com/
mil beijos
Agradeço de coração todo este carinho!
Vamos todos juntos nesta linda, árdua e gratificante missão!
beijos
Professora Van Castelhano
Além de ter a total certeza de que estou no caminho certo, sei também que contribuo um pouquinho com meus amigos educadores que amam o que faz , assim como eu!
Olá Vanessa, adoro seu blog...
Te ofereço de coração o selo de aprovação, blog de qualidade , vc merece!! (http://orientarpedagogos.blogspot.com)
Também estou criando um blog para divulgar todos os blogs educacionais de qualidade e vc faz parte dele )
Seja bem vinda!
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mil beijos
Agradeço de coração todo este carinho!
Vamos todos juntos nesta linda, árdua e gratificante missão!
beijos
Professora Van Castelhano
Jogos para confecção!
Olá Pessoal, Bom dia!
Aqui vai mais uma dica de blog que temmmm muitassss ideias de jogos de Alfabetização e Atividades de Alfabetização.
Vamos aproveitar...
http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2013/01/alguns-jogos-para-alfabetizacao.html
beijos
Prof Vanessa
Aqui vai mais uma dica de blog que temmmm muitassss ideias de jogos de Alfabetização e Atividades de Alfabetização.
Vamos aproveitar...
http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2013/01/alguns-jogos-para-alfabetizacao.html
beijos
Prof Vanessa
Dicas de Jogos de ALFABETIZAÇÃO ON LINE
Bom dia amigos educadores!
Hoje vou deixar uma dica de blog que tem muitos endereços de jogos de Alfabetização ON LINE.
Este é mais um método que devemos utilizar em sala de aula (informática), pois nossos alunos são avançados na tecnologia, por isso devemos inclui-la na alfabetização como ponte para nosso objetivo.
Quem puder , utilize, será de grande valia!
http://alfabetizacaoangelm.blogspot.com.br/p/jogos-de-alfabetizacao-on-line.html
Bom dia!
Uma semana abençoada a todos!
bjs
Professora Van Castelhano
Hoje vou deixar uma dica de blog que tem muitos endereços de jogos de Alfabetização ON LINE.
Este é mais um método que devemos utilizar em sala de aula (informática), pois nossos alunos são avançados na tecnologia, por isso devemos inclui-la na alfabetização como ponte para nosso objetivo.
Quem puder , utilize, será de grande valia!
http://alfabetizacaoangelm.blogspot.com.br/p/jogos-de-alfabetizacao-on-line.html
Bom dia!
Uma semana abençoada a todos!
bjs
Professora Van Castelhano
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Sondagem!
Todos que estamos na área da educação nas séries iniciais do Ensino Fundamental, reconhecemos que uma mudança significativa nas concepções de aprendizagem e ensino da língua escrita vem ocorrendo desde os anos 80.Essa mudança decorre principalmente da Psicologia Genética piagetiana que na década de 80 traz uma nova compreensão do processo de aprendizagem da língua escrita, através das pesquisas e publicações de Emília Ferreiro. Tal fato obrigou a uma revisão radical das concepções do sujeito aprendiz da escrita e de suas relações com esse objeto de aprendizagem, a língua escrita.
Se por um lado essa mudança ocorreu e é realmente significativa, por outro percebemos que ela não atingiu a totalidade dos professores que atuam com classes de alfabetização no Ensino Fundamental, do Pré III até 2ª série,ensino de 9 anos.
Atualmente, defrontamos com basicamente dois tipos de professores alfabetizadores: o professor que valoriza o produto- final ( ler e escrever ) e entende- o como aquisição de habilidades ( coordenação- motora, discriminação visual, auditiva, etc) e uma segunda corrente que entende a alfabetização como a compreensão do modo de construção do conhecimento, daí a valorização das hipóteses que a criança desenvolve sobre a escrita.
Essas duas concepções determinam as diferenças na prática pedagógica e nos resultados que as crianças alcançam.
Se por um lado essa mudança ocorreu e é realmente significativa, por outro percebemos que ela não atingiu a totalidade dos professores que atuam com classes de alfabetização no Ensino Fundamental, do Pré III até 2ª série,ensino de 9 anos.
Atualmente, defrontamos com basicamente dois tipos de professores alfabetizadores: o professor que valoriza o produto- final ( ler e escrever ) e entende- o como aquisição de habilidades ( coordenação- motora, discriminação visual, auditiva, etc) e uma segunda corrente que entende a alfabetização como a compreensão do modo de construção do conhecimento, daí a valorização das hipóteses que a criança desenvolve sobre a escrita.
Essas duas concepções determinam as diferenças na prática pedagógica e nos resultados que as crianças alcançam.
Como professora alfabetizadora dediquei muitos anos a primeira vertente acima apresentada ( o professor que valoriza o produto- final) até que comecei a questionar a eficácia do método utilizado e iniciei um ciclo de mudanças: esta ou aquela cartilha, este ou aquele material ou até a mistura deles.
É claro que esta situação de indecisão refletia também um sistema educacional que é falho ao capacitar seus professores, mas não é esse aspecto que pretendo focalizar no momento.
A verdade é que em dado momento da minha profissão optei pela segunda vertente: “entender a alfabetização como compreensão dos meios que a criança utiliza para representar a construção do seu conhecimento sobre a língua escrita” (Kramer,1986).
Isso significou entender o processo evolutivo dos meus alunos, tornando-se assim, imprescindível conhecer determinados aspectos desta evolução, essenciais para uma prática pedagógica consciente.
Eis porque escolhi relatar neste texto uma das possibilidades de ação docente na orientação do processo de aquisição da base alfabética do sistema de escrita, dentro dos pressupostos de pressupostos construtivistas: a Sondagem da Escrita.
A Sondagem da Escrita é um recurso essencial para o professor alfabetizador, pois permite identificar quais hipóteses as crianças têm acerca do funcionamento da língua. Só assim o professor estará apto a realizar mediações que permitam efetivamente a construção da base alfabética da escrita.
Faz-se, portanto, necessário apresentar uma breve análise dos níveis conceptuais lingüísticos, os quais apresento com a nomenclatura mais conhecida entre os professores:
A verdade é que em dado momento da minha profissão optei pela segunda vertente: “entender a alfabetização como compreensão dos meios que a criança utiliza para representar a construção do seu conhecimento sobre a língua escrita” (Kramer,1986).
Isso significou entender o processo evolutivo dos meus alunos, tornando-se assim, imprescindível conhecer determinados aspectos desta evolução, essenciais para uma prática pedagógica consciente.
Eis porque escolhi relatar neste texto uma das possibilidades de ação docente na orientação do processo de aquisição da base alfabética do sistema de escrita, dentro dos pressupostos de pressupostos construtivistas: a Sondagem da Escrita.
A Sondagem da Escrita é um recurso essencial para o professor alfabetizador, pois permite identificar quais hipóteses as crianças têm acerca do funcionamento da língua. Só assim o professor estará apto a realizar mediações que permitam efetivamente a construção da base alfabética da escrita.
Faz-se, portanto, necessário apresentar uma breve análise dos níveis conceptuais lingüísticos, os quais apresento com a nomenclatura mais conhecida entre os professores:
1-Nível Pré - silábico
a) Fase Pictórica: a criança registra garatujas e desenhos.
Exemplo: > # ¨ {(FLOR) __))00 (MESA)
b) Fase Gráfica Primitiva: a criança registra símbolos ou letras misturadas com números.
a) Fase Pictórica: a criança registra garatujas e desenhos.
Exemplo: > # ¨ {(FLOR) __))00 (MESA)
b) Fase Gráfica Primitiva: a criança registra símbolos ou letras misturadas com números.
Exemplo: NO21 (CARRO) WRV6N (ÁRVORE)
c) Fase Pré-Silábica: a criança começa a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos. Exemplo: TRAQ (CASA) AIVNOAXE (ABACAXI)
2. Nível 2: Silábico: a criança conta os “pedaços sonoros”, isto é, as sílabas, e coloca um símbolo (letra) para cada pedaço. Essa noção de cada sílaba corresponder a uma letra pode acontecer com ou sem valor sonoro convencional.
c) Fase Pré-Silábica: a criança começa a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos. Exemplo: TRAQ (CASA) AIVNOAXE (ABACAXI)
2. Nível 2: Silábico: a criança conta os “pedaços sonoros”, isto é, as sílabas, e coloca um símbolo (letra) para cada pedaço. Essa noção de cada sílaba corresponder a uma letra pode acontecer com ou sem valor sonoro convencional.
Por exemplo: AO ( GATO ) ou GT ( GATO ) c/valor sonoro
LI (GATO) ou EI (GATO) s/ valor sonoro
3. Nível 3: Silábico- Alfabético: é um momento conflitante, pois a criança precisa negar a lógica do nível silábico. É quando o valor sonoro torna-se imperioso, e a criança começa a acrescentar letras principalmente na primeira sílaba.
LI (GATO) ou EI (GATO) s/ valor sonoro
3. Nível 3: Silábico- Alfabético: é um momento conflitante, pois a criança precisa negar a lógica do nível silábico. É quando o valor sonoro torna-se imperioso, e a criança começa a acrescentar letras principalmente na primeira sílaba.
Por exemplo: TOAT (TOMATE)
4. Nível 4: Alfabético: a criança reconstrói o sistema lingüístico e compreende a sua organização.
4. Nível 4: Alfabético: a criança reconstrói o sistema lingüístico e compreende a sua organização.
Exemplo: ela sabe que os sons L e A são grafados LA e que T e A são grafados TA e que, juntos, significam LATA.
5. Ortográfico : a criança apresenta-se na fase alfabética e necessita de intervenção do professor na ortografia.
5. Ortográfico : a criança apresenta-se na fase alfabética e necessita de intervenção do professor na ortografia.
Exemplo : conheceno;convesa;lipesa;,vamus; pasarino;aí ele passo lá; aí ele foi juto
o pedlero é ipotate pala noise.
meupaiconeçel um muler oteme. (hipersegmentação) de mais
o pa as ri no fo avu andu no cel. (hiposegmentação) de menos
REALIZANDO UMA SONDAGEMAS INVESTIGAÇÕES SOBRE A PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA PERMITEM AO PROFESSOR ATUAR COMO MEDIADOR NO PROCESSOR ENSINO-APRENDIZAGEM E FORNECER PISTAS PARA O APRENDIZ TORNAR-SE ALFABÉTICO.NESSE PROCESSO, A SONDAGEM DIAGNÓSTICA CAPACITA O EDUCADOR A CONHECER AS HIPÓTESES DAS CRIANÇAS ENVOLVIDAS.PARA REALIZAR UMA SONDAGEM ESCOLHE-SE QUATRO PALAVRAS (UMA POLISSÍLABA,UMA TRISSÍLABA,UMA DISSÍLABA E UMA MONOSSÍLABA,NESTA ORDEM) E UMA FRASE DE UM MESMO CAMPO SEMÂNTICO.UMA DAS PALAVRAS DITADAS ANTERIORMENTE DEVE APARECER NESTA FRASE.
o pedlero é ipotate pala noise.
meupaiconeçel um muler oteme. (hipersegmentação) de mais
o pa as ri no fo avu andu no cel. (hiposegmentação) de menos
REALIZANDO UMA SONDAGEMAS INVESTIGAÇÕES SOBRE A PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA PERMITEM AO PROFESSOR ATUAR COMO MEDIADOR NO PROCESSOR ENSINO-APRENDIZAGEM E FORNECER PISTAS PARA O APRENDIZ TORNAR-SE ALFABÉTICO.NESSE PROCESSO, A SONDAGEM DIAGNÓSTICA CAPACITA O EDUCADOR A CONHECER AS HIPÓTESES DAS CRIANÇAS ENVOLVIDAS.PARA REALIZAR UMA SONDAGEM ESCOLHE-SE QUATRO PALAVRAS (UMA POLISSÍLABA,UMA TRISSÍLABA,UMA DISSÍLABA E UMA MONOSSÍLABA,NESTA ORDEM) E UMA FRASE DE UM MESMO CAMPO SEMÂNTICO.UMA DAS PALAVRAS DITADAS ANTERIORMENTE DEVE APARECER NESTA FRASE.
EXEMPLO": Lista de animais
DINOSSAURO
JACARÉDINOSSAURO
GATO
CÃO
O GATO DORMIU NA SALA.
Evitar palavras com sílabas contíguas ,tipo urubu
PEDE-SE ENTÃO,PARA QUE A CRIANÇA(atividade individual) ESCREVA DO JEITO QUE SOUBER.É IMPORTANTE PEDIR PARA QUE ELA LEIA,APONTANDO AS LETRAS E OS SINAIS CORRESPONDENTES À FALA.A PARTIR DO MATERIAL INVESTIGADO EM UMA SONDAGEM,PODE-SE REFLETIR SOBRE O PENSAMENTO DA CRIANÇA E PERCEBER SUA HIPÓTESE LINGUÍSTICA.
Esta sondagem deve ser realizada individualmente, na primeira semana de aula e a cada 15 ou 30 dias de acordo com a evolução da classe. assim formar na sala grupos de trabalhos com hipóteses próximas.Esse agrupamento tem por finalidade a desestruturação das hipóteses pré-silábica, silábica e silábica - alfabética e por meio de conflito, assimilação e acomodação, chegar à hipótese alfabética
COMO A SONDAGEM DEVE SER UTILIZADA
* SUBSÍDIO PARA O PROFESSOR;
* INSTRUMENTALIZADOR DO PROCESSO;
* CONHECER O QUE A CRIANÇA PENSA DE FORMA GERAL SOBRE A ESCRITA,QUAL A LÓGICA QUE UTILIZA NAQUELE MOMENTO PARA ESCREVER;
* ANALISAR AS HIPÓTESES DAS CRIANÇAS A PARTIR DE UMA PROPOSTA SIGNIFICATIVA,QUE FAZ PARTE DE UMA SEQUÊNCIA DE ATIVIDADE,ELA SABE PORQUE ESTÁ ESCREVENDO E PARA QUE ESTÁ ESCREVENDO,TENDO UMA FUNÇÃO SOCIAL;
* COLECIONAR PRODUÇÕES DAS CRIANÇAS:COM ESSE MATERIAL É POSSÍVEL FAZER UM ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO DA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA E FORMULAR INDICADORES QUE PERMITAM TER UMA VISÃO DA EVOLUÇÃO DA HIPÓTESE DE ESCRITA DA CRIANÇA AO LONGO DO PROCESSO.
OBJETIVOS DA SONDAGEM
*INSTRUMENTO PARA MAPEAR O CONHECIMENTO DAS CRIANÇAS SOBRE A ESCRITA;
* REORIENTAR SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA;OBJETIVOS DA SONDAGEM
*INSTRUMENTO PARA MAPEAR O CONHECIMENTO DAS CRIANÇAS SOBRE A ESCRITA;
*MATERIAL DE PESQUISA PARA DEFINIR AS POSSÍVEIS INTERVENÇÕES;
* ELABORAR SEU PLANEJAMENTO,PROPONDO SITUAÇÕES CAPAZES DE GERAR NOVOS AVANÇOS NA APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS;
*OBTER DADOS SOBRE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE CADA CRIANÇA.
PALAVRAS do mesmo de Campos semânticos para diagnóstico: Não esqueça a frase
Partes do corposobrancelha
cabeça ou barriga;orelha
perna ou braço;dedo;unha
pé ou mão
O menino machucou _ _ _ _
Material escolarlapiseira;apontador
caderno ou caneta;massinha;mochila
livro ou lápis;papel;cola
giz
Animaismariposa ou dinossauro;rinoceronte
formiga ou,esquilo, coelho
tigre ou onça;urso
cão ou rã
O tigre está na floresta
Flores· crisântemo
· begônia
· rosa
· lis
Alimentosespaguete
açúcar
leite
sal
Festa Junina· bandeirinha
· pipoca
· bingo
· som
na sala temcomputador
estante
sofá
som
Doces· gelatina;brigadeiro;pirulito
· paçoca;geléia
· pudim;torta
· mel;bis
Higienesabonete
escova
talco
gel
Temperos· cebolinha
· pimenta
· alho
· sal
Ferramentas· furadeira
· martelo
· chave
· pá
Brinquedos· escorregador
· boneca
· bola
· pá
Sentimentos· felicidade
· carinho
· amor
· paz
Bebidas· vitamina
· refresco
· café
· chá
Escritório· grampeador;computador
· caneta
· mesa;papel
· giz
Famíliaafilhado
madrinha
sogra
mãe
Utensílios de limpeza
aspirador
vassoura
balde
pá
Algumas conclusões
Neste contexto é preciso que o professor possua conhecimentos e habilidades específicos, os quais permitirá a ele dirigir e orientar com segurança as tentativas de escrita da criança, saber identificar em que estágio do processo de apropriação do sistema a criança se encontra, saber interpretar as hipóteses, selecionar e organizar dados, decidindo que aspectos devem ser priorizados e saber, acima de tudo, levar a criança a confrontar as suas hipóteses com as convenções e regras do sistema e a partir de tudo isso conduzi-la à escrita ortográfica.
Essa nova concepção exige um professor:· Que aceite o pressuposto básico que o aluno é sujeito do seu próprio conhecimento, ou seja, constrói seu conhecimento.
· Que esteja disposto a compartilhar e pedir ajuda a outros parceiros e professores
· Que não esconda suas frustrações e progressos
· Que seja investigativo e tenha a coragem de mudar
· Que aposte em sua própria capacitação ,individual ou coletiva
· Que se de uma oportunidade ,que faça a diferença
Eis, portanto, o nosso maior desafio: PALAVRAS do mesmo de Campos semânticos para diagnóstico: Não esqueça a frase
Partes do corposobrancelha
cabeça ou barriga;orelha
perna ou braço;dedo;unha
pé ou mão
O menino machucou _ _ _ _
Material escolarlapiseira;apontador
caderno ou caneta;massinha;mochila
livro ou lápis;papel;cola
giz
Animaismariposa ou dinossauro;rinoceronte
formiga ou,esquilo, coelho
tigre ou onça;urso
cão ou rã
O tigre está na floresta
Flores· crisântemo
· begônia
· rosa
· lis
Alimentosespaguete
açúcar
leite
sal
Festa Junina· bandeirinha
· pipoca
· bingo
· som
na sala temcomputador
estante
sofá
som
Doces· gelatina;brigadeiro;pirulito
· paçoca;geléia
· pudim;torta
· mel;bis
Higienesabonete
escova
talco
gel
Temperos· cebolinha
· pimenta
· alho
· sal
Ferramentas· furadeira
· martelo
· chave
· pá
Brinquedos· escorregador
· boneca
· bola
· pá
Sentimentos· felicidade
· carinho
· amor
· paz
Bebidas· vitamina
· refresco
· café
· chá
Escritório· grampeador;computador
· caneta
· mesa;papel
· giz
Famíliaafilhado
madrinha
sogra
mãe
Utensílios de limpeza
aspirador
vassoura
balde
pá
Algumas conclusões
Neste contexto é preciso que o professor possua conhecimentos e habilidades específicos, os quais permitirá a ele dirigir e orientar com segurança as tentativas de escrita da criança, saber identificar em que estágio do processo de apropriação do sistema a criança se encontra, saber interpretar as hipóteses, selecionar e organizar dados, decidindo que aspectos devem ser priorizados e saber, acima de tudo, levar a criança a confrontar as suas hipóteses com as convenções e regras do sistema e a partir de tudo isso conduzi-la à escrita ortográfica.
Essa nova concepção exige um professor:· Que aceite o pressuposto básico que o aluno é sujeito do seu próprio conhecimento, ou seja, constrói seu conhecimento.
· Que esteja disposto a compartilhar e pedir ajuda a outros parceiros e professores
· Que não esconda suas frustrações e progressos
· Que seja investigativo e tenha a coragem de mudar
· Que aposte em sua própria capacitação ,individual ou coletiva
· Que se de uma oportunidade ,que faça a diferença
"Mudar o nosso papel de doador de informações para mediador da aprendizagem!"
Ajudando seu aluno a conceituar
números naturais
Você já observou crianças pequenas contando? Quando contam uma coleção de objetos, “recitam” números, muitas vezes “saltando” alguns e repetindo outros. Se os objetos estão espalhados, elas costumam contar alguns mais de uma vez e deixar de contar outros. Além disso, não é claro para algumas quando devem parar a contagem. Crianças neste estágio, ainda não desenvolveram o conceito de número, mas ele está presente em suas vidas – e isso incentiva suas primeiras tentativas de contagem. As crianças levam para a escola essa “vontade” de contar, que deve ser incentivada e explorada.
a) Atividades de contagem
Da mesma forma que uma criança aprende a falar enquanto fala (corretamente ou não), ela deve aprender a contar enquanto conta. Aproveite as muitas oportunidades que aparecem em sala de aula para contar. Sempre que for significativo para os alunos, conte (e peça para que as crianças contem) alunos, lápis, brinquedos, etc. Extrapole os limites de contagem das crianças (por exemplo, se elas só contam até 10, introduza a contagem com 15 ou 20 elementos). Não espere até que seu aluno tenha o conceito pronto para fazer contagens (isso seria como pedir que uma criança só falasse quando já soubesse fala corretamente).
b) Atividades estabelecendo relações entre coleções diferentes
Estas atividades (correspondência um a um entre os elementos de duas coleções) conduzem á comparação de quantidades e preparam para o conceito de igualdade e desigualdade entre números.
Por exemplo: Distribua para cada aluno 6 canetas e 6 tampas de caneta. Pergunte: “Há mais canetas do que tampas?”
Observe as estratégias utilizadas pelos alunos para comparar, pois algumas disposições espaciais podem causar dificuldades nos primeiros estágios. Peça então que os alunos retirem e coloquem as tampas nas canetas. Em seguida, repita a pergunta.
Repita este tipo de atividade, variando os materiais e as quantidades envolvidas, sempre permitindo que seus alunos desenvolvam suas próprias estratégias de comparação. Você pode usar, por exemplo: pires e xícaras, os próprios alunos e suas carteiras, pedras pequenas e pedras grandes, etc. Aos poucos, os alunos devem concluir que a quantidades de objetos é independente da forma e do tamanho (por exemplo: podem existem menos pedras grandes que pedras pequenas, embora quando amontoadas, as pedras grandes ocupem um volume maior do que as pedras pequenas).
c) Atividades lúdicas
Explore o gosto das crianças por jogos e brincadeiras para criar situações de aprendizagem.
Por exemplo: Jogo MAIOR LEVEZA
Para este jogo são utilizados 40 cartões, como ilustrado acima, que apresentam a representação numérica e pictórica dos números de 1 a 10 (podemos também usar as cartas de um a dez de um baralho). Os cartões são divididos por 2 crianças.
Cada criança abre um cartão de seu monte os valores são comparados. Quem tiver o maior valor, fica com os dois cartões. Em caso de empate, novos cartões são abertos e o aluno que tiver o maior número nesta nova rodada ganha os quatro cartões. Ao final do jogo, ganha quem tiver mais cartões.
Crie variações deste jogo, usando novos cartões com números e representações pictóricas de cada valor para ampliar o limite numérico (até 20, por exemplo).
Ambiente Alfabetizador - III
Criando um Ambiente Alfabetizador
Parte III
Tempo
Este é o momento de observação das características climáticas, que podem, no decorrer do dia, sofrer alterações. Por isso, devem ser exploradas e observadas no decorrer do dia, fazendo antecipações e previsões do que irá acontecer, como também as conseqüências deste para o dia-a-dia do homem. É importante que seja observado se o tempo está ensolarado, chuvoso e/ou nublado.
O professor pode registrar estas informações no calendário mensal exposto na sala e, em conjunto com a turma, criar uma legenda. Os alunos, registram estas informações em seu calendário individual, diariamente, com as cores referidas ao tempo.
O professor pode registrar estas informações no calendário mensal exposto na sala e, em conjunto com a turma, criar uma legenda. Os alunos, registram estas informações em seu calendário individual, diariamente, com as cores referidas ao tempo.
No final da semana e no final de cada mês, questionar:
- Quantos dias estavam ensolarados/chuvosos/nublados tivemos na semana e/ou no mês?
- Se o mês X teve mais chuvas/sol, como ficou nosso clima?
- O que isto influenciou na nossa maneira de agir?
- Se o mês X teve mais chuvas/sol, como ficou nosso clima?
- O que isto influenciou na nossa maneira de agir?
Ambiente Alfabetizador - Parte II
Criando um Ambiente Alfabetizador
Parte II
Quantos somos?
Este momento é uma oportunidade real e significativa para que a relação número (quantidade) e numeral (signo) sejam exploradas pelas crianças, além de explorar a contagem mecânica, classificação, inclusão de classe, seriação numérica, conceitos de adição (agrupar) e subtração (exclusão de alunos faltosos).
Para que estes objetivos sejam explorados, crie um ambiente em que possibilite:
- a contagem mecânica dos colegas;
- a representação da contagem feita com palitos (individual);
- a representação individual da contagem feita, utilizando o registro com algarismos;
- exploração da ordem e inclusão hierárquica das quantidades manipuladas;
- a exploração das partes que compõem a totalidade do grupo de crianças: meninos e meninas;
- a exploração e a identificação da totalidade de crianças no grupo;
- a exploração e a comparação de quantidades (maior, menor e mesma quantidade, a mais, a menos): meninos/crianças, meninas/crianças;
- a exploração de quantidade, observando alunos presentes e faltosos;
- a exploração de conceitos de adição e subtração das quantidades operadas
fonte : O mundo da Alfabetização
Criando um Ambiente Alfabetizador
Parte I
Parte I
Sabemos que o processo de alfabetização se desenvolve mais facilmente quando as crianças chegam à escola tendo uma maior familiaridade com a escrita, obtida em contextos nos quais ela circula com usos e funções sociais. Tal como na vida cotidiana, a escola pode apresentar situações, contextos e materiais capazes de estimular o interesse e a atenção dos alunos.
Por essa razão, um elemento importante do trabalho de alfabetização se refere à qualidade e à diversidade do material que é disponibilizado no contexto escolar, ou seja, na criação e manutenção, pelo professor, de um AMBIENTE ALFABETIZADOR.
Metodologicamente, a criação desse ambiente se concretiza na busca de levar as crianças em fase de alfabetização a usar a língua escrita, mesmo antes de dominar as “primeiras letras”, organizando a sala de aula com base nela. Conceitualmente, a defesa da criação do ambiente alfabetizador estaria baseada na constatação de que saber para que a escrita serve (suas funções de registro, de comunicação à distância, por exemplo) e saber como é usada em práticas sociais (organizar a sala de aula, fixar as regras de comportamento na escola, por exemplo) auxiliariam a criança em sua alfabetização, por dar significado e função ao processo de ensino-aprendizagem da língua escrita e por criar a necessidade de se alfabetizar, favorecendo, assim, a exploração, pela criança, do funcionamento da língua escrita.
Vejamos algumas sugestões de ambientes, rotinas e materiais que possibilitariam a prática social da leitura e escrita na alfabetização:
1 – CHAMADA
A cada dia, no início das atividades os nomes dos alunos devem ser explorados por todos. Para que esta atividade seja motivadora, não-repetitiva e que possibilite novas percepções, você deve criar uma situação diferente para cada dia da semana. Para que todas as crianças percebam quais os alunos presentes e ausentes, bem como observar e perceber as escritas desses nomes, é aconselhável que cada criança possua uma ficha ou crachá com o primeiro nome escrito em letra de imprensa maiúscula de um todo (salientar a primeira letra de outra cor) e, do outro lado, o nome completo. Nesta ficha, também poderá conter a foto da criança no princípio do trabalho de exploração do nome próprio. E que este nome seja colocado, após a sua exploração, em um espaço visível por todos os alunos, para que, sempre que necessário, os nomes seja consultados.
* Modelos de chamadinhas:
Coleção!!!
Ler para uma criança é um gesto simples e muito importante. Por meio dele, contribuímos para a educação, a cultura e o lazer das crianças e ajudamos a mudar para melhor o futuro do Brasil.
Mais uma coleção do Itau Criança já está disponível.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Aceitação da diversidade - A Cor da Cultura
“ As crianças são muito mais abertas para a diversidade cultural do que os próprios adultos. Elas conseguem aceitar o outro da forma como ele é. Com isso eles e nós aprenderemos com as diferenças dos povos e suas culturas. “
África de todos nós – Conhecendo um pouco da história
ÁFRICA E BRASIL: CONHENCENDO ONTEM, TRABALHANDO HOJE E CONSTRUINDO O AMANHÃ...
Infelizmente, a imagem que se tem da África e de seus descendentes não está relacionada com produção intelectual nem com tecnologia. Ela descamba para moleques famintos e famílias miseráveis, povos doentes e em guerra ou paisagens de safáreis e mulheres de cangas coloridas. “Essas idéias distorcidas desqualificam a cultura negra e acentuam o preconceito, do qual 45% da população brasileira acaba sendo vítima”.
Mostrar o mapa-múndi e a localização da África. Logo após conversar com os alunos sobre:
• A miscigenação
• A chegada dos africanos em nosso país
• A escravização dos povos africanos
• A influência desse povo na nossa cultura
Vamos ouvir uma história...
http://brincandoseaprende.com.br/cidadania.php?area=Cidadania
A cultura Afro-Brasileira
África de todos nós
Vamos Cozinhar?
Dois aspectos podem ser observados em relação à influência africana na culinária brasileira: o modo de prepara e temperar os alimentos e a introdução de ingredientes na culinária do nosso país.
Atividade
O professor fará junto com os alunos um bolo africano na cozinha da escola.
Bolo Africano
1 colher (sopa) rasa de noz moscada
1 colher (sopa) rasa de canela
1 colher (sopa) de fermento
2 colheres (sopa) bem cheias de manteiga
½ xícara de cidra cristalizada em pedacinhos
½ xícara de nozes
½ xícara de passas
½ xícara de ameixas
2 xícara cheias de açúcar
400 gramas de farinha de trigo
3 ovos
Modo de preparo
Bater muito bem a manteiga com o açúcar. Juntar os ovos bem batidos, mexendo bem a mistura. Acrescentar as frutas, os ingredientes secos misturando bem. Forma bem untada e forno regular. Enfeitar com nozes e pedacinhos de frutas cristalizadas.
by Professora Vanessa Castelhano
Cozinhando com a Turma do Sítio do Picapau Amarelo ... Livro Gigante de Receitas da Turma do Sítio ...
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