sexta-feira, 19 de outubro de 2012



"Feliz aquele que transfere o que sabe
e aprende o que ensina"

(Cora Coralina)

Sondagem!


Todos que estamos na área da educação nas séries iniciais do Ensino Fundamental, reconhecemos que uma mudança significativa nas concepções de aprendizagem e ensino da língua escrita vem ocorrendo desde os anos 80.Essa mudança decorre principalmente da Psicologia Genética piagetiana que na década de 80 traz uma nova compreensão do processo de aprendizagem da língua escrita, através das pesquisas e publicações de Emília Ferreiro. Tal fato obrigou a uma revisão radical das concepções do sujeito aprendiz da escrita e de suas relações com esse objeto de aprendizagem, a língua escrita.
Se por um lado essa mudança ocorreu e é realmente significativa, por outro percebemos que ela não atingiu a totalidade dos professores que atuam com classes de alfabetização no Ensino Fundamental, do Pré III até 2ª série,ensino de 9 anos.
Atualmente, defrontamos com basicamente dois tipos de professores alfabetizadores: o professor que valoriza o produto- final ( ler e escrever ) e entende- o como aquisição de habilidades ( coordenação- motora, discriminação visual, auditiva, etc) e uma segunda corrente que entende a alfabetização como a compreensão do modo de construção do conhecimento, daí a valorização das hipóteses que a criança desenvolve sobre a escrita.
Essas duas concepções determinam as diferenças na prática pedagógica e nos resultados que as crianças alcançam.

Como professora alfabetizadora dediquei muitos anos a primeira vertente acima apresentada ( o professor que valoriza o produto- final) até que comecei a questionar a eficácia do método utilizado e iniciei um ciclo de mudanças: esta ou aquela cartilha, este ou aquele material ou até a mistura deles.

É claro que esta situação de indecisão refletia também um sistema educacional que é falho ao capacitar seus professores, mas não é esse aspecto que pretendo focalizar no momento.
A verdade é que em dado momento da minha profissão optei pela segunda vertente: “entender a alfabetização como compreensão dos meios que a criança utiliza para representar a construção do seu conhecimento sobre a língua escrita” (Kramer,1986).
Isso significou entender o processo evolutivo dos meus alunos, tornando-se assim, imprescindível conhecer determinados aspectos desta evolução, essenciais para uma prática pedagógica consciente.
Eis porque escolhi relatar neste texto uma das possibilidades de ação docente na orientação do processo de aquisição da base alfabética do sistema de escrita, dentro dos pressupostos de pressupostos construtivistas: a Sondagem da Escrita.
A Sondagem da Escrita é um recurso essencial para o professor alfabetizador, pois permite identificar quais hipóteses as crianças têm acerca do funcionamento da língua. Só assim o professor estará apto a realizar mediações que permitam efetivamente a construção da base alfabética da escrita.
Faz-se, portanto, necessário apresentar uma breve análise dos níveis conceptuais lingüísticos, os quais apresento com a nomenclatura mais conhecida entre os professores:

1-Nível Pré - silábico

a) Fase Pictórica: a criança registra garatujas e desenhos.

Exemplo: > # ¨ {(FLOR) __))00 (MESA)

b) Fase Gráfica Primitiva: a criança registra símbolos ou letras misturadas com números.

Exemplo: NO21 (CARRO) WRV6N (ÁRVORE)

c) Fase Pré-Silábica: a criança começa a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos. Exemplo: TRAQ (CASA) AIVNOAXE (ABACAXI)

2. Nível 2: Silábico: a criança conta os “pedaços sonoros”, isto é, as sílabas, e coloca um símbolo (letra) para cada pedaço. Essa noção de cada sílaba corresponder a uma letra pode acontecer com ou sem valor sonoro convencional.

Por exemplo: AO ( GATO ) ou GT ( GATO ) c/valor sonoro
LI (GATO) ou EI (GATO) s/ valor sonoro

3. Nível 3: Silábico- Alfabético: é um momento conflitante, pois a criança precisa negar a lógica do nível silábico. É quando o valor sonoro torna-se imperioso, e a criança começa a acrescentar letras principalmente na primeira sílaba.

Por exemplo: TOAT (TOMATE)

4. Nível 4: Alfabético: a criança reconstrói o sistema lingüístico e compreende a sua organização.

Exemplo: ela sabe que os sons L e A são grafados LA e que T e A são grafados TA e que, juntos, significam LATA.

5. Ortográfico : a criança apresenta-se na fase alfabética e necessita de intervenção do professor na ortografia.

Exemplo : conheceno;convesa;lipesa;,vamus; pasarino;aí ele passo lá; aí ele foi juto
o pedlero é ipotate pala noise.
meupaiconeçel um muler oteme. (hipersegmentação) de mais
o pa as ri no fo avu andu no cel. (hiposegmentação) de menos


REALIZANDO UMA SONDAGEMAS INVESTIGAÇÕES SOBRE A PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA PERMITEM AO PROFESSOR ATUAR COMO MEDIADOR NO PROCESSOR ENSINO-APRENDIZAGEM E FORNECER PISTAS PARA O APRENDIZ TORNAR-SE ALFABÉTICO.NESSE PROCESSO, A SONDAGEM DIAGNÓSTICA CAPACITA O EDUCADOR A CONHECER AS HIPÓTESES DAS CRIANÇAS ENVOLVIDAS.PARA REALIZAR UMA SONDAGEM ESCOLHE-SE QUATRO PALAVRAS (UMA POLISSÍLABA,UMA TRISSÍLABA,UMA DISSÍLABA E UMA MONOSSÍLABA,NESTA ORDEM) E UMA FRASE DE UM MESMO CAMPO SEMÂNTICO.UMA DAS PALAVRAS DITADAS ANTERIORMENTE DEVE APARECER NESTA FRASE.


EXEMPLO": Lista de animais
DINOSSAURO
JACARÉ
GATO
CÃO

O GATO DORMIU NA SALA.


Evitar palavras com sílabas contíguas ,tipo urubu


PEDE-SE ENTÃO,PARA QUE A CRIANÇA(atividade individual) ESCREVA DO JEITO QUE SOUBER.É IMPORTANTE PEDIR PARA QUE ELA LEIA,APONTANDO AS LETRAS E OS SINAIS CORRESPONDENTES À FALA.A PARTIR DO MATERIAL INVESTIGADO EM UMA SONDAGEM,PODE-SE REFLETIR SOBRE O PENSAMENTO DA CRIANÇA E PERCEBER SUA HIPÓTESE LINGUÍSTICA.



Esta sondagem deve ser realizada individualmente, na primeira semana de aula e a cada 15 ou 30 dias de acordo com a evolução da classe. assim formar na sala grupos de trabalhos com hipóteses próximas.Esse agrupamento tem por finalidade a desestruturação das hipóteses pré-silábica, silábica e silábica - alfabética e por meio de conflito, assimilação e acomodação, chegar à hipótese alfabética

COMO A SONDAGEM DEVE SER UTILIZADA
* INSTRUMENTO PARA ANALISAR AS HIPÓTESES DA CRIANÇA A PARTIR DE ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS,COLOCANDO A CRIANÇA DIRETAMENTE EM CONTATO COM O DESAFIO DE ESCREVER.
* SUBSÍDIO PARA O PROFESSOR;
* INSTRUMENTALIZADOR DO PROCESSO;
* CONHECER O QUE A CRIANÇA PENSA DE FORMA GERAL SOBRE A ESCRITA,QUAL A LÓGICA QUE UTILIZA NAQUELE MOMENTO PARA ESCREVER;
* ANALISAR AS HIPÓTESES DAS CRIANÇAS A PARTIR DE UMA PROPOSTA SIGNIFICATIVA,QUE FAZ PARTE DE UMA SEQUÊNCIA DE ATIVIDADE,ELA SABE PORQUE ESTÁ ESCREVENDO E PARA QUE ESTÁ ESCREVENDO,TENDO UMA FUNÇÃO SOCIAL;
* COLECIONAR PRODUÇÕES DAS CRIANÇAS:COM ESSE MATERIAL É POSSÍVEL FAZER UM ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO DA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA E FORMULAR INDICADORES QUE PERMITAM TER UMA VISÃO DA EVOLUÇÃO DA HIPÓTESE DE ESCRITA DA CRIANÇA AO LONGO DO PROCESSO.


OBJETIVOS DA SONDAGEM
*INSTRUMENTO PARA MAPEAR O CONHECIMENTO DAS CRIANÇAS SOBRE A ESCRITA;
* REORIENTAR SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA;

*MATERIAL DE PESQUISA PARA DEFINIR AS POSSÍVEIS INTERVENÇÕES;
* ELABORAR SEU PLANEJAMENTO,PROPONDO SITUAÇÕES CAPAZES DE GERAR NOVOS AVANÇOS NA APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS;
*OBTER DADOS SOBRE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE CADA CRIANÇA.


PALAVRAS do mesmo de Campos semânticos para diagnóstico: Não esqueça a frase


Partes do corposobrancelha
cabeça ou barriga;orelha
perna ou braço;dedo;unha
pé ou mão

O menino machucou _ _ _ _

Material escolarlapiseira;apontador
caderno ou caneta;massinha;mochila
livro ou lápis;papel;cola
giz

Animaismariposa ou dinossauro;rinoceronte
formiga ou,esquilo, coelho
tigre ou onça;urso
cão ou rã

O tigre está na floresta

Flores· crisântemo
· begônia
· rosa
· lis

Alimentosespaguete
açúcar
leite
sal

Festa Junina· bandeirinha
· pipoca
· bingo
· som

na sala temcomputador
estante
sofá
som

Doces· gelatina;brigadeiro;pirulito
· paçoca;geléia
· pudim;torta
· mel;bis

Higienesabonete
escova
talco
gel

Temperos· cebolinha
· pimenta
· alho
· sal

Ferramentas· furadeira
· martelo
· chave
· pá

Brinquedos· escorregador
· boneca
· bola
· pá

Sentimentos· felicidade
· carinho
· amor
· paz

Bebidas· vitamina
· refresco
· café
· chá

Escritório· grampeador;computador
· caneta
· mesa;papel
· giz

Famíliaafilhado
madrinha
sogra
mãe

Utensílios de limpeza
aspirador
vassoura
balde



Algumas conclusões
Neste contexto é preciso que o professor possua conhecimentos e habilidades específicos, os quais permitirá a ele dirigir e orientar com segurança as tentativas de escrita da criança, saber identificar em que estágio do processo de apropriação do sistema a criança se encontra, saber interpretar as hipóteses, selecionar e organizar dados, decidindo que aspectos devem ser priorizados e saber, acima de tudo, levar a criança a confrontar as suas hipóteses com as convenções e regras do sistema e a partir de tudo isso conduzi-la à escrita ortográfica.

Essa nova concepção exige um professor:· Que aceite o pressuposto básico que o aluno é sujeito do seu próprio conhecimento, ou seja, constrói seu conhecimento.
· Que esteja disposto a compartilhar e pedir ajuda a outros parceiros e professores
· Que não esconda suas frustrações e progressos
· Que seja investigativo e tenha a coragem de mudar
· Que aposte em sua própria capacitação ,individual ou coletiva
· Que se de uma oportunidade ,que faça a diferença
Eis, portanto, o nosso maior desafio: 



"Mudar o nosso papel de doador de informações para mediador da aprendizagem!"

Alfabetização e jogos!


Jogos



Ajudando seu aluno a conceituar
                   números naturais



        Você já observou crianças pequenas contando? Quando contam uma coleção de objetos, “recitam” números, muitas vezes “saltando” alguns e repetindo outros. Se os objetos estão espalhados, elas costumam contar alguns mais de uma vez e deixar de contar outros. Além disso, não é claro para algumas quando devem parar a contagem. Crianças neste estágio, ainda não desenvolveram o conceito de número, mas ele está presente em suas vidas – e isso incentiva suas primeiras tentativas de contagem. As crianças levam para a escola essa “vontade” de contar, que deve ser incentivada e explorada.

a) Atividades de contagem

         Da mesma forma que uma criança aprende a falar enquanto fala (corretamente ou não), ela deve aprender a contar enquanto conta. Aproveite as muitas oportunidades que aparecem em sala de aula para contar. Sempre que for significativo para os alunos, conte (e peça para que as crianças contem) alunos, lápis, brinquedos, etc. Extrapole os limites de contagem das crianças (por exemplo, se elas só contam até 10, introduza a contagem com 15 ou 20 elementos). Não espere até que seu aluno tenha o conceito pronto para fazer contagens (isso seria como pedir que uma criança só falasse quando já soubesse fala corretamente).

b) Atividades estabelecendo relações entre coleções diferentes

         Estas atividades (correspondência um a um entre os elementos de duas coleções) conduzem á comparação de quantidades e preparam para o conceito de igualdade e desigualdade entre números.

Por exemplo: Distribua para cada aluno 6 canetas e 6 tampas de caneta. Pergunte: “Há mais canetas do que tampas?”

         Observe as estratégias utilizadas pelos alunos para comparar, pois algumas disposições espaciais podem causar dificuldades nos primeiros estágios. Peça então que os alunos retirem e coloquem as tampas nas canetas. Em seguida, repita a pergunta.

         Repita este tipo de atividade, variando os materiais e as quantidades envolvidas, sempre permitindo que seus alunos desenvolvam suas próprias estratégias de comparação. Você pode usar, por exemplo: pires e xícaras, os próprios alunos e suas carteiras, pedras pequenas e pedras grandes, etc. Aos poucos, os alunos devem concluir que a quantidades de objetos é independente da forma e do tamanho (por exemplo: podem existem menos pedras grandes que pedras pequenas, embora quando amontoadas, as pedras grandes ocupem um volume maior do que as pedras pequenas).

c) Atividades lúdicas

         Explore o gosto das crianças por jogos e brincadeiras para criar situações de aprendizagem.

Por exemplo: Jogo MAIOR LEVEZA


Para este jogo são utilizados 40 cartões, como ilustrado acima, que apresentam a representação numérica e pictórica dos números de 1 a 10 (podemos também usar as cartas de um a dez de um baralho). Os cartões são divididos por 2 crianças.

Cada criança abre um cartão de seu monte os valores são comparados. Quem tiver o maior valor, fica com os dois cartões. Em caso de empate, novos cartões são abertos e o aluno que tiver o maior número nesta nova rodada ganha os quatro cartões. Ao final do jogo, ganha quem tiver mais cartões.

         Crie variações deste jogo, usando novos cartões com números e representações pictóricas de cada valor para ampliar o limite numérico (até 20, por exemplo).


* pesquisa retirada, resumida e adaptada do Programa Pró-Letramento (Matemática)

Ambiente Alfabetizador - III

Criando um Ambiente Alfabetizador
Parte III

Tempo
Este é o momento de observação das características climáticas, que podem, no decorrer do dia, sofrer alterações. Por isso, devem ser exploradas e observadas no decorrer do dia, fazendo antecipações e previsões do que irá acontecer, como também as conseqüências deste para o dia-a-dia do homem. É importante que seja observado se o tempo está ensolarado, chuvoso e/ou nublado.

O professor pode registrar estas informações no calendário mensal exposto na sala e, em conjunto com a turma, criar uma legenda. Os alunos, registram estas informações em seu calendário individual, diariamente, com as cores referidas ao tempo. 
No final da semana e no final de cada mês, questionar:

- Quantos dias estavam ensolarados/chuvosos/nublados tivemos na semana e/ou no mês?
- Se o mês X teve mais chuvas/sol, como ficou nosso clima?
- O que isto influenciou na nossa maneira de agir?


Ambiente Alfabetizador - Parte II

Criando um Ambiente Alfabetizador
Parte II


Quantos somos?

Este momento é uma oportunidade real e significativa para que a relação número (quantidade) e numeral (signo) sejam exploradas pelas crianças, além de explorar a contagem mecânica, classificação, inclusão de classe, seriação numérica, conceitos de adição (agrupar) e subtração (exclusão de alunos faltosos).
Para que estes objetivos sejam explorados, crie um ambiente em que possibilite:


- a contagem mecânica dos colegas;
- a representação da contagem feita com palitos (individual);
- a representação individual da contagem feita, utilizando o registro com algarismos;
- exploração da ordem e inclusão hierárquica das quantidades manipuladas;
- a exploração das partes que compõem a totalidade do grupo de crianças: meninos e meninas;
- a exploração e a identificação da totalidade de crianças no grupo;
- a exploração e a comparação de quantidades (maior, menor e mesma quantidade, a mais, a menos): meninos/crianças, meninas/crianças;
- a exploração de quantidade, observando alunos presentes e faltosos;
- a exploração de conceitos de adição e subtração das quantidades operadas


fonte : O mundo da Alfabetização

Criando um Ambiente Alfabetizador
Parte I



Sabemos que o processo de alfabetização se desenvolve mais facilmente quando as crianças chegam à escola tendo uma maior familiaridade com a escrita, obtida em contextos nos quais ela circula com usos e funções sociais. Tal como na vida cotidiana, a escola pode apresentar situações, contextos e materiais capazes de estimular o interesse e a atenção dos alunos.
Por essa razão, um elemento importante do trabalho de alfabetização se refere à qualidade e à diversidade do material que é disponibilizado no contexto escolar, ou seja, na criação e manutenção, pelo professor, de um AMBIENTE ALFABETIZADOR.
Metodologicamente, a criação desse ambiente se concretiza na busca de levar as crianças em fase de alfabetização a usar a língua escrita, mesmo antes de dominar as “primeiras letras”, organizando a sala de aula com base nela. Conceitualmente, a defesa da criação do ambiente alfabetizador estaria baseada na constatação de que saber para que a escrita serve (suas funções de registro, de comunicação à distância, por exemplo) e saber como é usada em práticas sociais (organizar a sala de aula, fixar as regras de comportamento na escola, por exemplo) auxiliariam a criança em sua alfabetização, por dar significado e função ao processo de ensino-aprendizagem da língua escrita e por criar a necessidade de se alfabetizar, favorecendo, assim, a exploração, pela criança, do funcionamento da língua escrita.

Vejamos algumas sugestões de ambientes, rotinas e materiais que possibilitariam a prática social da leitura e escrita na alfabetização:

1 – CHAMADA

A cada dia, no início das atividades os nomes dos alunos devem ser explorados por todos. Para que esta atividade seja motivadora, não-repetitiva e que possibilite novas percepções, você deve criar uma situação diferente para cada dia da semana. Para que todas as crianças percebam quais os alunos presentes e ausentes, bem como observar e perceber as escritas desses nomes, é aconselhável que cada criança possua uma ficha ou crachá com o primeiro nome escrito em letra de imprensa maiúscula de um todo (salientar a primeira letra de outra cor) e, do outro lado, o nome completo. Nesta ficha, também poderá conter a foto da criança no princípio do trabalho de exploração do nome próprio. E que este nome seja colocado, após a sua exploração, em um espaço visível por todos os alunos, para que, sempre que necessário, os nomes seja consultados.
* Modelos de chamadinhas:
Fonte: O Mundo da Alfabetização.

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